"Porque juventude são outros Papos!"

terça-feira, 20 de abril de 2010

“Norte não é com M” - Por João Paulo Furlan

Ainda na onda de criticas contra Rogério Borges, o Presidente da Associação dos Promotores de justiça do Amapá escreveu este artigo. Junto com ele foram enviados todos os dados pessoais para que Rogério Borges pudesse se achasse necessario impetrar uma ação na justiça contra ele. Achei ousado! Por isso publico.


Li com atenção o seu artigo intitulado “Amapá, uma abstração”.

Sou paraense e escolhi o Amapá para viver, há 8 anos. Morei não só na capital, Macapá (bom explicar, pois geografia não é o seu forte, pelo visto), como também em vários outros municípios do interior do Estado, onde tive oportunidade de conviver com a maior riqueza deste Estado, que o senhor diz não existir, o seu POVO, pessoas simples e honestas, que amam sua terra e sua cultura. Não é a mim que o senhor ofende com seu texto preconceituoso, mas estas pessoas.

Se o Amapá é um Estado pobre, em muito se deve aos “esquecimentos” dos centros mais desenvolvidos, para não dizer preconceito.

Mais, como pedido, vamos às provas concretas: O maior Rio e Floresta do mundo passam por aqui, sendo a nossa capital a única banhada pelo esplendoroso AMAZONAS.

Oiapoque é o município mais ao norte do Brasil, tem este nome devido ao rio, de mesmo nome, que divide o Brasil da Guiana Francesa, que significa (bom explicar, pois também vi que o seu forte não é história) “Casa dos Waiãpi”. Waiãpi é a tribo indígena nativa do local.

Quanto à comprovação, pelo futebol, como foi citado os times do Estado do Rio Grande do Sul, bom lembrar que o centro-avante do time do Internacional, campeão brasileiro invicto em 1979, que contava com o maestro Falcão, era um tal de Bira, conhecido pelos amapaenses por Bira Burro, que por sinal era Amapaense.

Porém não sei porque estou lhe explicando tudo isto, deveria explicar ao jornalista DIOGO MAINARDI, de quem o senhor PLAGIOU o texto (é nem jornalismo é o seu forte).

Vi, também, sua tentativa de explicação, em seu blog, onde o senhor, no alto de sua soberba tentando em vão se comparar, dentre outros, a Machado de Assis, pede “mais abstração”, então vamos lá: “TU ÉS UM F.D.P.”, não fique com raiva, tenha mais abstração,pois sua mãe não precisou se prostituir para ter como filho um IDIOTA.


JOÃO PAULO DE OLIVEIRA FURLAN

Promotor de Justiça

3 comentários:

  1. Que ridículo!
    Só podia ser promotor no Amapá. Imagina o resto da população. Um promotor não ter senso de humor, ter complexo de inferioridade e, o que é pior, usar termos tão baixos como esses. Qualquer servidor público deve saber usar as palavras com sabedoria e ter o mínimo de educação, ainda mais um servidor relacionado ao Poder Judiciário.
    E só pra lembrar, Oiapoque não é o município mais ao norte do Brasil há bastante tempo.
    Mais educação para esse povo nortista, minha gente.

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  2. Senso de humor é relativo, vez que, o humor, mesmo o mais irônico, necessita de sensibilidade, aquela rara e indispensável a quem decide dirigir sua vida por meio das palavras, com o risco de sair pela vida escrevendo atrocidades...
    a mim, amapaense, não parece que o texto do Furlan denota falta de senso de humor e/ou complexo de inferioridade, ao contrário, demonstra coragem e amor pela terra que escolheu para viver...e ainda, responsabilidade por suas opiniões, visto que, é fácil escrever qualquer coisa e se manter no anonimato, difícil, é, como no caso do Furlan, ser promotor de Justiça, representante de uma classe, e expor seu amor pelo Amapá de maneira responsável e adulta, indicando seu nome, suas qualificações, demonstrando sua indignação, aliás, legitimamente amapaense, de forma transparente.
    Digno de aplausos!

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  3. O resto da população te linxaria em praça publica.
    Não da pra conceber que você é um jornalista. Tanto estudo e eu te pergunto : para quê?
    Que infeliz o seu artigo, da pra sentir o nível do profissional que é você.Daqueles que o capital cultural é tão raso que precisa recorrer a uma brincadeira de muito mal gosto para ser ouvido. Tô com dó de você! Mas ao mesmo tempo quero que você se ferre!
    E ainda pede Educação.
    Que tal fazer um exercício: E se esse artigo falasse de Goiânia? Qual seria sua reação?

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