Uma idéia simples, importada da África, fez diminuir o número de vítimas da doença.
A técnica, utilizada na África, foi trazida para a Amazônia, especificamente no Amazonas. A diferença deste para outros mosquiteiros é o inseticida impregnado na fibra do tecido. O produto não faz mal para as pessoas, mas é fatal para o mosquito. Ao pousar sobre o tecido o inseto morre em alguns minutos. O inseticida não tem cheiro e bem conservado pode durar até cinco anos.
"A perspectiva é que possamos fazer a distribuição de cerca de 50 mil mosquiteiros por ano, num total de 350 mil. E estamos introduzindo agora nos municípios circunvizinhos a Manaus”, explicou Bernardino Albuquerque, diretor técnico da Fundação de Vigilância em Saúde.
O mesmo método é usado nas telas que agora protegem janelas e portas e ajudam no resultado.
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