O fragmentado Partido dos Trabalhadores (PT) encontra-se em uma verdadeira guerra fria, preste a desdobra-se em uma guerra de potências, hoje os ex-candidatos e seus grupos internos, rivalizam-se tentando abocanhar uma parcela maior de cargos e de influencia sob a gestão municipal, nesse processo tomam a dianteira os vereadores eleitos, Zé Roberto e Zé Luiz, e o grupo de Odair Freitas (que ele tenta caracterizar como se fosse da Prof. Marcivania, mas que na realidade quem exerce influencia é sua figura!).
Assim, nesse cabo de guerra, e em nome dos mais baixos e menos programáticos interesses, estas figuras acabam por desconsiderar contribuições importantes de aliados que desde o inicio do governo, abnegam-se a construir o coração do Amapá, aliados esses, que assumem sem medo, os ônus e os bônus da gestão municipal e construindo referenciais onde atuam, com princípios éticos e compromisso social.
Para o prefeito Nogueira, suas escolhas serão decisivas, pois o que estará em jogo será sua gestão e para o PT, que provavelmente deve querer indicar o substituto do atual prefeito para a disputa da prefeitura, a relação com os aliados deve ser a mais fraterna possível, pois o cenário de instabilidade e desconfiança não favorece a unidade política dos partidos da base.
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5000 acessos - É o Papo na boca do povo!!!
Patrique, existem pessoas que acham que os agrupamentos do PT são ruim para vida interna (você), outras que acreditam que essa diversidade constroi melhor as diferenças (Eu).
ResponderExcluirO fato é que o PT apesar das diferentes de avaliação ( a sua e a minha) o PT ainda é a maior referência da Esquerda Brasileira.
Será que isso diz alguma coisa em relação a esse debate?
Ou será que a UJS faz diferente do ME?
Infelicidade a sua hein!
Abraço.